DIFERENÇAS, DEFICIÊNCIAS: IMPLICAÇÕES NO ATO EDUCATIVO
De acordo com o DSM.IV, podemos descrever algumas características que podem ser manifestadas pelas pessoas com autismo. Quais sejam:
I - O autismo se caracteriza pela presença de um desenvolvimento acentuadamente prejudicado na interação social e comunicação.
II - Repertório marcantemente restrito de atividades e interesses.
III - Prejuízos na interação social são amplos, podendo haver também prejuízos nos comportamentos não verbais (contato visual direto, expressão facial, gestos corporais) que regulam a interação social.
IV - As crianças com autismo podem ignorar outras crianças e não compreender as necessidades delas.
V - Perturbação na capacidade de compreensão da linguagem, como entender perguntas, orientações complexas ou frases elaboradas.
Marque a alternativa correta:
I, II, III e V apenas.
I e II apenas.
I, II e III apenas.
I, II, III, IV e V.
I, II, III e IV apenas.
O estudante com altas habilidades e/ou superdotação que apresenta a síndrome descrita a seguir, expressa características como fluência verbal, excelente memória e grande interesse por um tópico em especial. Tal síndrome é caracterizada por dificuldades no relacionamento social e comportamento repetitivo. Neste aspecto, o processo de identificação tem uma significativa importância, para que esses estudantes sejam encaminhados para um programa específico. A identificação dessa dupla excepcionalidade está apoiada em critérios amplos, que precisa ser avaliado por uma equipe interdisciplinar, instrumentalizada com base em referencias teóricos e resultados de pesquisas na área.
De qual síndrome estamos falando acima?
Marque com um X a única resposta correta
Síndrome de Peter Pan.
Síndrome de Asperger.
Síndrome de Atrofia Mental.
Síndrome de Pânico.
Síndrome de Down.
Sabemos que, não é fácil para o professor a identificação de crianças ou jovens que demonstram excelência ou forte potencial para obter sucesso em uma ou mais das áreas estudadas.
Porém, as características a seguir, podem auxiliar pais e professores na identificação de crianças ou jovens que demonstram excelência ou forte potencial para obter sucesso – são elas:
Para responder ao que se pede acima, nas frases a seguir, marque F – quando ela for falsa e V – quando for verdadeira.
( ) HABILIDADE INTELECTUAL – lidar com abstrações e fazer observações perspicazes e sutis.
( ) CRIATIVIDADE – pensamento imaginativo e disposição para correr riscos e desafios.
( ) MOTIVAÇÃO – requer pouca orientação dos professores e revela compromisso com projetos de longa duração.
( ) LIDERANÇA – tendência a ser rejeitado pelos colegas, desconfianças do seu redor e comportamento auto centrado.
F – F – F - F
V – F – V - F
V – V– V – F
F – F – V – F
V – V – V – V
A deficiência mental desafia a escola comum no seu objetivo de ensinar, de levar o aluno a aprender o conteúdo curricular, construindo o conhecimento. O aluno com essa deficiência tem uma maneira própria de lidar com o saber, que não corresponde ao que a escola preconiza. Na verdade, não corresponder ao esperado pela escola pode acontecer com todo e qualquer aluno, mas os alunos com deficiência intelectual denunciam a impossibilidade de a escola atingir esse objetivo, de forma tácita. As outras deficiências não abalam tanto a escola comum, pois não tocam no cerne e no motivo da sua urgente transformação:
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista do aluno junto à escola, correspondendo ao Projeto Político Pedagógico ao qual não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista individual e coletiva do aprendiz, que não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista individual e intransferível do aprendiz, que não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar que a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico se dão quando os objetivos escolares são alcançados à despeito da conquista individual e coletiva do aprendiz.
Considerar a aprendizagem é uma construção individual e coletiva que acontece no contexto da escola a partir de práticas pedagógicas condizentes com padrões e modelos idealizados.
Pensemos numa prática recriada em sala de aula, por exemplo, considerando o ensino dos planetas do sistema solar para uma turma de alunos com e sem deficiências. As atividades podem variar de propostas de elaboração de textos, a construção de maquetes do sistema planetário, realização de pesquisas em livros, revistas, jornais, internet, confecção de cartazes, leituras interpretativas de textos literários e poesias, apresentação de seminários sobre o tema, entre outras. Como aqui agiria o aluno com deficiência intelectual – numa proposta inclusiva?
Marque com um X a única resposta correta.
O aluno com deficiência intelectual, repete todas as ações realizadas pelos alunos “ditos normais”, pois assim o trabalho será mais uniforme.
O aluno com deficiência intelectual, assim como os demais colegas, espera o professor escolher e determinar uma tarefa para todos os alunos realizarem.
O aluno com deficiência intelectual, vai apenas colorir um dos planetas em folha mimeografado, entregue pelo seu professor isoladamente.
O aluno com deficiência intelectual, recebe outra atividade facilitada sobre o mesmo assunto ou até mesmo sobre outro completamente diferente.
O aluno com deficiência intelectual, assim como os demais colegas, escolhe a atividade que mais lhe interessar e a executa.
Mediante os estudos realizados até aqui, compreendemos que as concepções expressas na terminologias da OMS colaboram no sentido de não concebermos a deficiência como algo fixado no indivíduo. Não podemos portanto negar os processos de evolução e de interação com o ambiente. Ao refletirmos sobre como as terminologias e conceituações ao longo da história, influenciam nossa atitude diante da deficiência e da pessoa com deficiência, podemos inferir que:
Marque então com um X a única resposta certa a afirmação acima:
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos serviços rápidos de atendimentos sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de incrementos, recursos imateriais, condições físicas e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos estratégias de ação, de cobranças, atendimentos individualizados e recursos materiais.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de atendimentos, recursos materiais, condições sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para discutirmos políticas de atendimentos, recursos legais, condições sociais e psicológicas.
Os professores especializados são os recursos humanos necessários para o Atendimento Educacional Especializado.
Portanto, são estes profissionais que:
I - Proporcionam, ao educando com deficiência, maior qualidade na vida escolar, independência na realização de suas tarefas, ampliação de sua mobilidade, comunicação e habilidades de seu aprendizado.
II - São esses recursos humanos que possibilitam aos alunos com deficiência física a autonomia, a segurança e a comunicação, para que eles possam ser inseridos em turmas do ensino regular.
III - São eles que, tendo por função a sustentação e provisão de recursos para acesso ao conhecimento e ambiente escolar, definem e traçam metas e ações futuras, para uma maior qualidade na vida escolar de todos.
IV – São eles que desenvolvem serviços, traçam parcerias, definem estudos e recursos individualizados e adequados a esses educandos, para que eles possam ser inseridos em turmas do ensino regular.
As respostas corretas estão em:
I, II, III e V apenas.
I e II apenas.
I, II e III apenas.
I, II, III, IV e V.
I, II, III e IV apenas.
O estudante com altas habilidades e/ou superdotação que apresenta a síndrome descrita a seguir, expressa características como fluência verbal, excelente memória e grande interesse por um tópico em especial. Tal síndrome é caracterizada por dificuldades no relacionamento social e comportamento repetitivo. Neste aspecto, o processo de identificação tem uma significativa importância, para que esses estudantes sejam encaminhados para um programa específico. A identificação dessa dupla excepcionalidade está apoiada em critérios amplos, que precisa ser avaliado por uma equipe interdisciplinar, instrumentalizada com base em referencias teóricos e resultados de pesquisas na área.
De qual síndrome estamos falando acima?
Marque com um X a única resposta correta
Síndrome de Peter Pan.
Síndrome de Asperger.
Síndrome de Atrofia Mental.
Síndrome de Pânico.
Síndrome de Down.
Sabemos que, não é fácil para o professor a identificação de crianças ou jovens que demonstram excelência ou forte potencial para obter sucesso em uma ou mais das áreas estudadas.
Porém, as características a seguir, podem auxiliar pais e professores na identificação de crianças ou jovens que demonstram excelência ou forte potencial para obter sucesso – são elas:
Para responder ao que se pede acima, nas frases a seguir, marque F – quando ela for falsa e V – quando for verdadeira.
( ) HABILIDADE INTELECTUAL – lidar com abstrações e fazer observações perspicazes e sutis.
( ) CRIATIVIDADE – pensamento imaginativo e disposição para correr riscos e desafios.
( ) MOTIVAÇÃO – requer pouca orientação dos professores e revela compromisso com projetos de longa duração.
( ) LIDERANÇA – tendência a ser rejeitado pelos colegas, desconfianças do seu redor e comportamento auto centrado.
F – F – F - F
V – F – V - F
V – V– V – F
F – F – V – F
V – V – V – V
A deficiência mental desafia a escola comum no seu objetivo de ensinar, de levar o aluno a aprender o conteúdo curricular, construindo o conhecimento. O aluno com essa deficiência tem uma maneira própria de lidar com o saber, que não corresponde ao que a escola preconiza. Na verdade, não corresponder ao esperado pela escola pode acontecer com todo e qualquer aluno, mas os alunos com deficiência intelectual denunciam a impossibilidade de a escola atingir esse objetivo, de forma tácita. As outras deficiências não abalam tanto a escola comum, pois não tocam no cerne e no motivo da sua urgente transformação:
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista do aluno junto à escola, correspondendo ao Projeto Político Pedagógico ao qual não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista individual e coletiva do aprendiz, que não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista individual e intransferível do aprendiz, que não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar que a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico se dão quando os objetivos escolares são alcançados à despeito da conquista individual e coletiva do aprendiz.
Considerar a aprendizagem é uma construção individual e coletiva que acontece no contexto da escola a partir de práticas pedagógicas condizentes com padrões e modelos idealizados.
Pensemos numa prática recriada em sala de aula, por exemplo, considerando o ensino dos planetas do sistema solar para uma turma de alunos com e sem deficiências. As atividades podem variar de propostas de elaboração de textos, a construção de maquetes do sistema planetário, realização de pesquisas em livros, revistas, jornais, internet, confecção de cartazes, leituras interpretativas de textos literários e poesias, apresentação de seminários sobre o tema, entre outras. Como aqui agiria o aluno com deficiência intelectual – numa proposta inclusiva?
Marque com um X a única resposta correta.
O aluno com deficiência intelectual, repete todas as ações realizadas pelos alunos “ditos normais”, pois assim o trabalho será mais uniforme.
O aluno com deficiência intelectual, assim como os demais colegas, espera o professor escolher e determinar uma tarefa para todos os alunos realizarem.
O aluno com deficiência intelectual, vai apenas colorir um dos planetas em folha mimeografado, entregue pelo seu professor isoladamente.
O aluno com deficiência intelectual, recebe outra atividade facilitada sobre o mesmo assunto ou até mesmo sobre outro completamente diferente.
O aluno com deficiência intelectual, assim como os demais colegas, escolhe a atividade que mais lhe interessar e a executa.
Mediante os estudos realizados até aqui, compreendemos que as concepções expressas na terminologias da OMS colaboram no sentido de não concebermos a deficiência como algo fixado no indivíduo. Não podemos portanto negar os processos de evolução e de interação com o ambiente. Ao refletirmos sobre como as terminologias e conceituações ao longo da história, influenciam nossa atitude diante da deficiência e da pessoa com deficiência, podemos inferir que:
Marque então com um X a única resposta certa a afirmação acima:
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos serviços rápidos de atendimentos sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de incrementos, recursos imateriais, condições físicas e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos estratégias de ação, de cobranças, atendimentos individualizados e recursos materiais.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de atendimentos, recursos materiais, condições sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para discutirmos políticas de atendimentos, recursos legais, condições sociais e psicológicas.
Os professores especializados são os recursos humanos necessários para o Atendimento Educacional Especializado.
Portanto, são estes profissionais que:
I - Proporcionam, ao educando com deficiência, maior qualidade na vida escolar, independência na realização de suas tarefas, ampliação de sua mobilidade, comunicação e habilidades de seu aprendizado.
II - São esses recursos humanos que possibilitam aos alunos com deficiência física a autonomia, a segurança e a comunicação, para que eles possam ser inseridos em turmas do ensino regular.
III - São eles que, tendo por função a sustentação e provisão de recursos para acesso ao conhecimento e ambiente escolar, definem e traçam metas e ações futuras, para uma maior qualidade na vida escolar de todos.
IV – São eles que desenvolvem serviços, traçam parcerias, definem estudos e recursos individualizados e adequados a esses educandos, para que eles possam ser inseridos em turmas do ensino regular.
As respostas corretas estão em:
Síndrome de Peter Pan.
Síndrome de Asperger.
Síndrome de Atrofia Mental.
Síndrome de Pânico.
Síndrome de Down.
Sabemos que, não é fácil para o professor a identificação de crianças ou jovens que demonstram excelência ou forte potencial para obter sucesso em uma ou mais das áreas estudadas.
Porém, as características a seguir, podem auxiliar pais e professores na identificação de crianças ou jovens que demonstram excelência ou forte potencial para obter sucesso – são elas:
Para responder ao que se pede acima, nas frases a seguir, marque F – quando ela for falsa e V – quando for verdadeira.
( ) HABILIDADE INTELECTUAL – lidar com abstrações e fazer observações perspicazes e sutis.
( ) CRIATIVIDADE – pensamento imaginativo e disposição para correr riscos e desafios.
( ) MOTIVAÇÃO – requer pouca orientação dos professores e revela compromisso com projetos de longa duração.
( ) LIDERANÇA – tendência a ser rejeitado pelos colegas, desconfianças do seu redor e comportamento auto centrado.
F – F – F - F
V – F – V - F
V – V– V – F
F – F – V – F
V – V – V – V
A deficiência mental desafia a escola comum no seu objetivo de ensinar, de levar o aluno a aprender o conteúdo curricular, construindo o conhecimento. O aluno com essa deficiência tem uma maneira própria de lidar com o saber, que não corresponde ao que a escola preconiza. Na verdade, não corresponder ao esperado pela escola pode acontecer com todo e qualquer aluno, mas os alunos com deficiência intelectual denunciam a impossibilidade de a escola atingir esse objetivo, de forma tácita. As outras deficiências não abalam tanto a escola comum, pois não tocam no cerne e no motivo da sua urgente transformação:
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista do aluno junto à escola, correspondendo ao Projeto Político Pedagógico ao qual não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista individual e coletiva do aprendiz, que não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista individual e intransferível do aprendiz, que não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar que a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico se dão quando os objetivos escolares são alcançados à despeito da conquista individual e coletiva do aprendiz.
Considerar a aprendizagem é uma construção individual e coletiva que acontece no contexto da escola a partir de práticas pedagógicas condizentes com padrões e modelos idealizados.
Pensemos numa prática recriada em sala de aula, por exemplo, considerando o ensino dos planetas do sistema solar para uma turma de alunos com e sem deficiências. As atividades podem variar de propostas de elaboração de textos, a construção de maquetes do sistema planetário, realização de pesquisas em livros, revistas, jornais, internet, confecção de cartazes, leituras interpretativas de textos literários e poesias, apresentação de seminários sobre o tema, entre outras. Como aqui agiria o aluno com deficiência intelectual – numa proposta inclusiva?
Marque com um X a única resposta correta.
O aluno com deficiência intelectual, repete todas as ações realizadas pelos alunos “ditos normais”, pois assim o trabalho será mais uniforme.
O aluno com deficiência intelectual, assim como os demais colegas, espera o professor escolher e determinar uma tarefa para todos os alunos realizarem.
O aluno com deficiência intelectual, vai apenas colorir um dos planetas em folha mimeografado, entregue pelo seu professor isoladamente.
O aluno com deficiência intelectual, recebe outra atividade facilitada sobre o mesmo assunto ou até mesmo sobre outro completamente diferente.
O aluno com deficiência intelectual, assim como os demais colegas, escolhe a atividade que mais lhe interessar e a executa.
Mediante os estudos realizados até aqui, compreendemos que as concepções expressas na terminologias da OMS colaboram no sentido de não concebermos a deficiência como algo fixado no indivíduo. Não podemos portanto negar os processos de evolução e de interação com o ambiente. Ao refletirmos sobre como as terminologias e conceituações ao longo da história, influenciam nossa atitude diante da deficiência e da pessoa com deficiência, podemos inferir que:
Marque então com um X a única resposta certa a afirmação acima:
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos serviços rápidos de atendimentos sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de incrementos, recursos imateriais, condições físicas e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos estratégias de ação, de cobranças, atendimentos individualizados e recursos materiais.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de atendimentos, recursos materiais, condições sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para discutirmos políticas de atendimentos, recursos legais, condições sociais e psicológicas.
Os professores especializados são os recursos humanos necessários para o Atendimento Educacional Especializado.
Portanto, são estes profissionais que:
I - Proporcionam, ao educando com deficiência, maior qualidade na vida escolar, independência na realização de suas tarefas, ampliação de sua mobilidade, comunicação e habilidades de seu aprendizado.
II - São esses recursos humanos que possibilitam aos alunos com deficiência física a autonomia, a segurança e a comunicação, para que eles possam ser inseridos em turmas do ensino regular.
III - São eles que, tendo por função a sustentação e provisão de recursos para acesso ao conhecimento e ambiente escolar, definem e traçam metas e ações futuras, para uma maior qualidade na vida escolar de todos.
IV – São eles que desenvolvem serviços, traçam parcerias, definem estudos e recursos individualizados e adequados a esses educandos, para que eles possam ser inseridos em turmas do ensino regular.
As respostas corretas estão em:
F – F – F - F
V – F – V - F
V – V– V – F
F – F – V – F
V – V – V – V
A deficiência mental desafia a escola comum no seu objetivo de ensinar, de levar o aluno a aprender o conteúdo curricular, construindo o conhecimento. O aluno com essa deficiência tem uma maneira própria de lidar com o saber, que não corresponde ao que a escola preconiza. Na verdade, não corresponder ao esperado pela escola pode acontecer com todo e qualquer aluno, mas os alunos com deficiência intelectual denunciam a impossibilidade de a escola atingir esse objetivo, de forma tácita. As outras deficiências não abalam tanto a escola comum, pois não tocam no cerne e no motivo da sua urgente transformação:
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista do aluno junto à escola, correspondendo ao Projeto Político Pedagógico ao qual não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista individual e coletiva do aprendiz, que não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista individual e intransferível do aprendiz, que não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar que a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico se dão quando os objetivos escolares são alcançados à despeito da conquista individual e coletiva do aprendiz.
Considerar a aprendizagem é uma construção individual e coletiva que acontece no contexto da escola a partir de práticas pedagógicas condizentes com padrões e modelos idealizados.
Pensemos numa prática recriada em sala de aula, por exemplo, considerando o ensino dos planetas do sistema solar para uma turma de alunos com e sem deficiências. As atividades podem variar de propostas de elaboração de textos, a construção de maquetes do sistema planetário, realização de pesquisas em livros, revistas, jornais, internet, confecção de cartazes, leituras interpretativas de textos literários e poesias, apresentação de seminários sobre o tema, entre outras. Como aqui agiria o aluno com deficiência intelectual – numa proposta inclusiva?
Marque com um X a única resposta correta.
O aluno com deficiência intelectual, repete todas as ações realizadas pelos alunos “ditos normais”, pois assim o trabalho será mais uniforme.
O aluno com deficiência intelectual, assim como os demais colegas, espera o professor escolher e determinar uma tarefa para todos os alunos realizarem.
O aluno com deficiência intelectual, vai apenas colorir um dos planetas em folha mimeografado, entregue pelo seu professor isoladamente.
O aluno com deficiência intelectual, recebe outra atividade facilitada sobre o mesmo assunto ou até mesmo sobre outro completamente diferente.
O aluno com deficiência intelectual, assim como os demais colegas, escolhe a atividade que mais lhe interessar e a executa.
Mediante os estudos realizados até aqui, compreendemos que as concepções expressas na terminologias da OMS colaboram no sentido de não concebermos a deficiência como algo fixado no indivíduo. Não podemos portanto negar os processos de evolução e de interação com o ambiente. Ao refletirmos sobre como as terminologias e conceituações ao longo da história, influenciam nossa atitude diante da deficiência e da pessoa com deficiência, podemos inferir que:
Marque então com um X a única resposta certa a afirmação acima:
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos serviços rápidos de atendimentos sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de incrementos, recursos imateriais, condições físicas e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos estratégias de ação, de cobranças, atendimentos individualizados e recursos materiais.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de atendimentos, recursos materiais, condições sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para discutirmos políticas de atendimentos, recursos legais, condições sociais e psicológicas.
Os professores especializados são os recursos humanos necessários para o Atendimento Educacional Especializado.
Portanto, são estes profissionais que:
I - Proporcionam, ao educando com deficiência, maior qualidade na vida escolar, independência na realização de suas tarefas, ampliação de sua mobilidade, comunicação e habilidades de seu aprendizado.
II - São esses recursos humanos que possibilitam aos alunos com deficiência física a autonomia, a segurança e a comunicação, para que eles possam ser inseridos em turmas do ensino regular.
III - São eles que, tendo por função a sustentação e provisão de recursos para acesso ao conhecimento e ambiente escolar, definem e traçam metas e ações futuras, para uma maior qualidade na vida escolar de todos.
IV – São eles que desenvolvem serviços, traçam parcerias, definem estudos e recursos individualizados e adequados a esses educandos, para que eles possam ser inseridos em turmas do ensino regular.
As respostas corretas estão em:
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista do aluno junto à escola, correspondendo ao Projeto Político Pedagógico ao qual não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista individual e coletiva do aprendiz, que não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico como uma conquista individual e intransferível do aprendiz, que não cabe em padrões e modelos idealizados.
Considerar que a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmico se dão quando os objetivos escolares são alcançados à despeito da conquista individual e coletiva do aprendiz.
Considerar a aprendizagem é uma construção individual e coletiva que acontece no contexto da escola a partir de práticas pedagógicas condizentes com padrões e modelos idealizados.
Pensemos numa prática recriada em sala de aula, por exemplo, considerando o ensino dos planetas do sistema solar para uma turma de alunos com e sem deficiências. As atividades podem variar de propostas de elaboração de textos, a construção de maquetes do sistema planetário, realização de pesquisas em livros, revistas, jornais, internet, confecção de cartazes, leituras interpretativas de textos literários e poesias, apresentação de seminários sobre o tema, entre outras. Como aqui agiria o aluno com deficiência intelectual – numa proposta inclusiva?
Marque com um X a única resposta correta.
O aluno com deficiência intelectual, repete todas as ações realizadas pelos alunos “ditos normais”, pois assim o trabalho será mais uniforme.
O aluno com deficiência intelectual, assim como os demais colegas, espera o professor escolher e determinar uma tarefa para todos os alunos realizarem.
O aluno com deficiência intelectual, vai apenas colorir um dos planetas em folha mimeografado, entregue pelo seu professor isoladamente.
O aluno com deficiência intelectual, recebe outra atividade facilitada sobre o mesmo assunto ou até mesmo sobre outro completamente diferente.
O aluno com deficiência intelectual, assim como os demais colegas, escolhe a atividade que mais lhe interessar e a executa.
Mediante os estudos realizados até aqui, compreendemos que as concepções expressas na terminologias da OMS colaboram no sentido de não concebermos a deficiência como algo fixado no indivíduo. Não podemos portanto negar os processos de evolução e de interação com o ambiente. Ao refletirmos sobre como as terminologias e conceituações ao longo da história, influenciam nossa atitude diante da deficiência e da pessoa com deficiência, podemos inferir que:
Marque então com um X a única resposta certa a afirmação acima:
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos serviços rápidos de atendimentos sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de incrementos, recursos imateriais, condições físicas e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos estratégias de ação, de cobranças, atendimentos individualizados e recursos materiais.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de atendimentos, recursos materiais, condições sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para discutirmos políticas de atendimentos, recursos legais, condições sociais e psicológicas.
Os professores especializados são os recursos humanos necessários para o Atendimento Educacional Especializado.
Portanto, são estes profissionais que:
I - Proporcionam, ao educando com deficiência, maior qualidade na vida escolar, independência na realização de suas tarefas, ampliação de sua mobilidade, comunicação e habilidades de seu aprendizado.
II - São esses recursos humanos que possibilitam aos alunos com deficiência física a autonomia, a segurança e a comunicação, para que eles possam ser inseridos em turmas do ensino regular.
III - São eles que, tendo por função a sustentação e provisão de recursos para acesso ao conhecimento e ambiente escolar, definem e traçam metas e ações futuras, para uma maior qualidade na vida escolar de todos.
IV – São eles que desenvolvem serviços, traçam parcerias, definem estudos e recursos individualizados e adequados a esses educandos, para que eles possam ser inseridos em turmas do ensino regular.
As respostas corretas estão em:
O aluno com deficiência intelectual, repete todas as ações realizadas pelos alunos “ditos normais”, pois assim o trabalho será mais uniforme.
O aluno com deficiência intelectual, assim como os demais colegas, espera o professor escolher e determinar uma tarefa para todos os alunos realizarem.
O aluno com deficiência intelectual, vai apenas colorir um dos planetas em folha mimeografado, entregue pelo seu professor isoladamente.
O aluno com deficiência intelectual, recebe outra atividade facilitada sobre o mesmo assunto ou até mesmo sobre outro completamente diferente.
O aluno com deficiência intelectual, assim como os demais colegas, escolhe a atividade que mais lhe interessar e a executa.
Mediante os estudos realizados até aqui, compreendemos que as concepções expressas na terminologias da OMS colaboram no sentido de não concebermos a deficiência como algo fixado no indivíduo. Não podemos portanto negar os processos de evolução e de interação com o ambiente. Ao refletirmos sobre como as terminologias e conceituações ao longo da história, influenciam nossa atitude diante da deficiência e da pessoa com deficiência, podemos inferir que:
Marque então com um X a única resposta certa a afirmação acima:
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos serviços rápidos de atendimentos sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de incrementos, recursos imateriais, condições físicas e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos estratégias de ação, de cobranças, atendimentos individualizados e recursos materiais.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de atendimentos, recursos materiais, condições sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para discutirmos políticas de atendimentos, recursos legais, condições sociais e psicológicas.
Os professores especializados são os recursos humanos necessários para o Atendimento Educacional Especializado.
Portanto, são estes profissionais que:
I - Proporcionam, ao educando com deficiência, maior qualidade na vida escolar, independência na realização de suas tarefas, ampliação de sua mobilidade, comunicação e habilidades de seu aprendizado.
II - São esses recursos humanos que possibilitam aos alunos com deficiência física a autonomia, a segurança e a comunicação, para que eles possam ser inseridos em turmas do ensino regular.
III - São eles que, tendo por função a sustentação e provisão de recursos para acesso ao conhecimento e ambiente escolar, definem e traçam metas e ações futuras, para uma maior qualidade na vida escolar de todos.
IV – São eles que desenvolvem serviços, traçam parcerias, definem estudos e recursos individualizados e adequados a esses educandos, para que eles possam ser inseridos em turmas do ensino regular.
As respostas corretas estão em:
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos serviços rápidos de atendimentos sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de incrementos, recursos imateriais, condições físicas e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos estratégias de ação, de cobranças, atendimentos individualizados e recursos materiais.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para definirmos políticas de atendimentos, recursos materiais, condições sociais e escolares.
A conceituação da deficiência serve, portanto, para discutirmos políticas de atendimentos, recursos legais, condições sociais e psicológicas.